Kawasaki Z900 RS Café

Nascida com o DNA da recém lançada Z900RS, a nova Kawasaki Z900 RS Café ostenta as mesmas raízes da quatro cilindros Z1 de 1972, mas oferece novos atributos ao melhor estilo cafe racer. Além dos mesmos recursos tecnológicos da Z900 RS, como suspensões ajustáveis com garfo dianteiro invertido de 41 mm, pinças de freio monobloco de montagem radial, embreagem assistida deslizante e o sistema de controle de tração KTRC, a versão Café oferece aos motociclistas uma segunda opção de moto retrô, trazendo um design ainda mais esportivo com itens exclusivos, como a bolha frontal Cafe Racer, o guidão baixo na cor preta, o assento Cafe Racer, o escapamento com acabamento em aço escovado e a cor Vintage Lime Green e grafismos exclusivos. Disponível na rede de concessionárias Kawasaki a partir do fim deste mês de agosto, a nova Z900 RS Café tem preço de R$ 49.990.
A Z900 RS Café tem motor DOHC de 16 válvulas e quatro cilindros em linha refrigerado a líquido de 948 cm³, configuração que oferece equilíbrio entre potência máxima e agilidade nas acelerações. O propulsor da nova versão é ajustado para uma aceleração progressiva que proporciona mais torque e respostas rápidas desde o início da aceleração, facilitando o controle por pilotos de todos os níveis de habilidade. O chassi em treliça é rígido e sua geometria foi projetada para fornecer um manuseio fácil e natural, assegurando leveza e agilidade na pilotagem.  Assim como o motor, o chassi da Z900 RS Café responde ao comando do piloto de forma previsível e sem resistência.
O garfo dianteiro invertido de 41 mm contribui para o conforto na condução e potencial de pilotagem esportiva com segurança e estabilidade, se este for o desejo do piloto. A resposta é progressiva, oferecendo uma pilotagem divertida e tranquila na cidade ou numa estrada sinuosa. O garfo possui 10 ajustes de compressão e 12 de retorno, bem como ajuste de pré-carga de mola, permitindo uma configuração precisa para adequar-se à preferência do motociclista e seu estilo de pilotagem.
Diferentemente dos dois amortecedores traseiros da Z1 de 1972, a Z900 RS Café tem suspensão por um amortecedor com link. A escolha de suspensão mais moderna oferece um nível mais alto de esportividade, algo que os engenheiros da companhia faziam questão de proporcionar. Como o garfo, a suspensão traseira proporciona equilíbrio entre conforto e desempenho esportivo. A suspensão traseira posiciona amortecedor e link acima do braço oscilante. Esse arranjo contribui para a centralização da massa, ao mesmo tempo em que garante que a suspensão esteja longe o suficiente do escapamento para que não seja afetada pelo calor. O amortecedor traseiro conta com ajustes de retorno e pré-carga da mola.
A Z900 RS Café possui discos de freio dianteiro de 300 mm acionados por pinças monobloco de montagem radial de 4 pistões opostos. Na traseira freio de pistão único com disco de 250 mm. O modelo conta, ainda, com pastilhas de freio sinterizadas na dianteira e traseira, contribuindo para melhor controle e sensibilidade. As rodas de liga leve remetem às clássicas rodas raiadas, conciliando baixo peso para melhor dirigibilidade e estilo diferenciado, enquanto o polimento nos raios e laterais dos aros reforçam a qualidade de acabamento da moto e os pneus Dunlop GPR-300 é mais um ponto de destaque retrô-esportivo.
O painel de instrumentos da Z900 RS Café apresenta velocímetro e conta-giros analógicos completados por uma tela LCD multifuncional com display negativo, uniformizando o layout de letras brancas em fundo preto e equilibrando a aparência retrô com funcionalidade moderna. Além do indicador de marcha, as funções do mostrador incluem: hodômetro total, dois parciais, medidor de combustível, autonomia restante, consumo de combustível instantâneo e médio, temperatura do líquido de arrefecimento, temperatura externa, relógio e indicador de pilotagem econômica.
A nova Z900 RS Café está equipada com controle de tração. Dois modos cobrem uma ampla variedade de condições, oferecendo melhor desempenho em pilotagem mais esportiva ou tranquilidade para percorrer superfícies escorregadias com confiança. O piloto pode escolher entre o Modo 1, que prioriza aceleração máxima , e o Modo 2, que proporciona segurança facilitando uma condução suave em superfícies escorregadias. O piloto também pode optar por desligar o sistema. No Modo 1, a programação altamente sofisticada permite um certo grau de deslizamento do pneu traseiro para maximizar a aceleração. A taxa de deslizamento ideal varia de acordo com as condições. O sistema analisa vários parâmetros para obter uma avaliação precisa em tempo real: velocidade das rodas dianteira e traseira e vários parâmetros do motor, da moto e do piloto são monitorados. Como o sofisticado software baseia sua análise dinâmica no chassi em relação à superfície da pista (em vez de em relação a um plano horizontal), pode levar em conta a inclinação de curvas, o gradiente etc. e adaptar-se adequadamente. Também se ajusta automaticamente a pneus de diferentes perfis, de alta aderência e vários outros fatores. Usando uma complexa análise, o sistema é capaz de prever quando as condições de tração estão prestes a se tornar desfavoráveis. Ao agir antes que a derrapagem exceda os limites para tração ideal, uma eventual queda de potência pode ser minimizada, resultando em funcionamento ultra suave. As condições são confirmadas a cada 5 milissegundos e o controle por meio do tempo de ignição permite uma reação extremamente rápida. No Modo 2 (o que mais interfere entre os dois modos) a mesma lógica do Modo 1 é empregada durante a operação normal. No entanto, quando há deslizamento excessivo da roda traseira, o Modo 2 muda para um controle por três vias: ajustando o tempo de ignição, a alimentação de combustível e o fluxo de ar (através dos sub-aceleradores), para readquirir aderência rapidamente e de maneira precisa. No Modo 2, o KTRC permite ao piloto alternar trechos escorregadios curtos com segurança (trilhos de trem ou tampas de bueiro) e extensões maiores em estradas ruins (pavimento molhado, paralelepípedo, cascalho). O sistema também é capaz de distinguir entre os wheelies de torque, que são suaves, e outros wheelies. No Modo 1, wheelies de torque são permitidos desde que a aceleração esteja em nível aceitável para segurança. Outros tipos de wheelie acionam a intervenção do sistema. No Modo 2, todos os wheelies são impedidos. O sistema também é capaz de distinguir entre o levantamento da roda resultante de forte aceleração, que é suave, e outros tipos de empinada. No Modo 1, assumindo a intenção do motociclista de acelerar, o sistema permite a elevação da roda induzida pelo motor, na medida em que aceleração aceitável seja mantida. Outros tipos de elevação da roda acionam a intervenção do sistema. No Modo 2, o sistema atua para suprimir qualquer empinada.

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